Cláudio - 295 Gols
Autêntico ponta-direita a moda antiga que colocava a bola onde bem entendia, Cláudio Christóvam de Pinho, que ganhou o apelido de "Gerente\", foi o maior artilheiro da história do Corinthians.
Nascido no dia 18 de julho de 1922, em Santos (SP), Cláudio foi revelado pelo Santos Futebol Clube e chegou a ter rápida passagem pelo Palmeiras, chegando a marcar até o primeiro gol do clube com novo nome, já que antes de 1942 o Palmeiras era Palestra Itália.
Para alguns veteranos corintianos, Marcelinho Carioca, outro grande ídolo da história corintiana, tem muito do estilo Cláudio, que também jogava com a 7, era um excelente cobrador de faltas e fazia cruzamentos perfeitos.
Baltazar - 267 Gols
Um dos melhores cabeceadores da história do futebol brasileiro, Osvaldo da Silva, o Baltazar, também conhecido como o "Cabecinha de Ouro".
Nascido na cidade de Santos no dia 14 de janeiro de 1926, Baltazar foi um dos grandes artilheiros do Sport Club Corinthians Paulista. Ao lado de Cláudio, Luizinho, Carbone, Rafael, Mário e outras feras, o Cabecinha de Ouro foi muito importante para conquistas dos Paulistas de 1951, 1952 e 1954.
Ele também conquistou pelo alvinegro do Parque São Jorge dois torneios Rio-São Paulo: 1950 e 1953. Pela Seleção Brasileira, além de disputar as copas do mundo de 1950 e 1954, foi campeão panamericana de 1952.
Teléco - 243 Gols
Com 305 gols, Cláudio Christóvam de Pinho é o maior artilheiro da história do Corinthians. Mas a melhor média de gols registrada nos campos alvinegros desde sua fundação é a de Uriel Fernandes, o Teleco.
Com 251 gols em 246 jogos, o jogador teve média superior a um gol por partida, marca insuperável até hoje no time de Parque São Jorge e maior até do que a do Rei Pelé em sua carreira (1281 gols em 1375 jogos – média de 0,93 gols por partida).
Nascido em Curitiba (PR), no dia 12 de novembro de 1913, Teleco, que recebeu o apelido de sua avó, defendeu o Corinthians de 1934 a 1944. Pelo alvinegro, foram muitos gols e os títulos dos campeonatos paulistas de 1937, 38, 39 e 41.
Antes de chegar ao Corinthians, Teleco fazia parte do ataque do Britânia Sport Club, um dos clubes que deu origem ao Paraná Clube (o Paraná surgiu após a fusão entre o EC Pinheiros e o Colorado EC – por sua vez, o Colorado surgiu após a junção entre Atlético Ferroviário, Palestra Itália FC e Britânia SC).
Teleco foi cinco vezes goleador do Campeonato Paulista (1935 - 9 gols -, 1936 - 28 gols -, 1937 - 15 gols -, 1939 - 32 gols, 1941 - 26 gols).
Néco - 217 Gols
Neco é considerado um dos maiores jogadores da história do clube. Pela história de Neco no Corinthians ele foi homenageado com uma estátua no clube.
Era o tipo do craque-polêmico , tinha facilidade para atuar como centroavante, meia-esquerda e ponta-esquerda.
Marcelinho Carioca - 206 Gols
Um jogador muito habilidoso e que vestia de corpo e alma a camisa Corinthiana. Dizem que ele lembra muito o jeito do maior artilheiro do clube, o Cláudio na maneira de jogar. Um exímio batedor de faltas e com uma raça corinthiana igualável, trouxe muitas alegrias para os Corinthianos.
Servilho - 199 Gols - Servilho, figura entre os maiores jogadores do futebol brasileiro. Ficou famoso ao defender o Sport Club Corinthians Paulista entre 1939 e 1949. Apelidado como "Bailarino", pelo seu talento com a bola nos pés, Servilho marcou 199 com a camisa do Corinthians, sendo um dos maiores artilheiros e ídolos da história do clube paulista.
Luizinho - 172 Gols
Luizinhoera chamado de o Pequeno Polegar, foi o maior jogador e maior ídolo do alvinegro em todos os tempos. Carrasco do rival Palmeiras (marcou 21 gols contra o alviverde), Luizinho fez 589 partidas pelo Timão.
Habilidoso e atrevido, Luizinho brilhou no famoso ataque corintiano que marcou 103 gols no Campeonato Paulista de 51. Nascido no dia 7 de março de 1930, Luizinho começou a carreira no Corinthians em 1949. Ficou até 1962 defendendo o alvinegro do Parque e só saiu para o Juventus, em 63, por causa de um desentendimento com o técnico Sylvio Pirillo.
Em 1964, voltou a vestir a camisa do Corinthians e encerrou a carreira três anos depois. Seus principais títulos forma os Paulistas de 51, 52 e 54 e os torneios Rio-São Paulo de 51, 53 e 54. Morreu no dia 17 de janeiro de 1998, em São Paulo.
Mais de 600 jogos pelo Timão.
Sócrates - 169 Gols
Nascido no dia 19 de fevereiro de 1954, em Belém (PA), Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, começou a carreira no Botafogo, de Ribeirão, em 1974. No Pantera, o Doutor fez sucesso ao lado do ponta-direita Zé Mário (já falecido) e o artilheiro Geraldão (que depois também defenderia o Timão).
Em 1978, graças ao presidente corintiano Vicente Matheus, Sócrates foi para o Corinthians. Na época, o São Paulo cobiçava o alto, magro e extremamente talentoso meia-direita, mas ficou a ver navios e sofreu com o Doutor principalmente nas finais dos paulistas de 82 e 83, quando o time da "Democracia Corintiana" derrotou o Tricolor, em pleno estádio do Morumbi.
Pelo alvinegro do Parque, o Magrão, como era chamado pelos companheiros, realizou 297 jogos, marcou 172 gols e conquistou os títulos paulistas de 79, 82 e 83. Pela seleção brasileira, ele disputou dois mundiais (1982 e 1986). Com a camisa canarinho foram 63 jogos (41 vitórias, 17 empates, 5 derrotas) e 24 gols marcados.
Rivelino - 165 Gols
Rivellino, o Roberto Rivellino, genial meia-esquerda do Corinthians, Seleção Brasileira e Fluminense, tornou-se comentarista esportivo e trabalhou por diversas vezes na Rede Bandeirantes de Televisão, lançado por Luciano do Valle. Em 2004, ele foi diretor de futebol do Corinthians, mas sem sucesso.
Rivellino tem ainda uma escolinha de futebol que cuida ao lado do irmão Abílio Rivellino . Roberto Rivellino ingressou na equipe profissional do Corinthians em 1965, logo após ser reprovado na "peneira" do Palmeiras."Fiquei chateado. Por isso, gostava de jogar bem contra o Palmeiras. Queria mostrar que eles cometeram uma grande injustiça", fala Roberto Rivellino.
O meia permaneceu no Parque São Jorge, onde era chamado de Reizinho do Parque, até 1974, ano que foi responsabilizado pela derrota para o Palmeiras, por 1 a 0, na final do Paulista."Eu não conseguia me ver longe do Corinthians. A imprensa foi decisiva para que isso acontecesse. Eu tive de sair do Corinthians e abri mão até dos 15%. Foi um momento muito triste. Me senti injustiçado. Pensei até em encerrar a minha carreira\", lamentou Rivellino, entrevistado pelo programa "Bola da Vez", da ESPN, em maio de 2007.
Fonte:Almanaque do Corinthians-
Nascido no dia 18 de julho de 1922, em Santos (SP), Cláudio foi revelado pelo Santos Futebol Clube e chegou a ter rápida passagem pelo Palmeiras, chegando a marcar até o primeiro gol do clube com novo nome, já que antes de 1942 o Palmeiras era Palestra Itália.
Para alguns veteranos corintianos, Marcelinho Carioca, outro grande ídolo da história corintiana, tem muito do estilo Cláudio, que também jogava com a 7, era um excelente cobrador de faltas e fazia cruzamentos perfeitos.
Baltazar - 267 Gols
Um dos melhores cabeceadores da história do futebol brasileiro, Osvaldo da Silva, o Baltazar, também conhecido como o "Cabecinha de Ouro".
Nascido na cidade de Santos no dia 14 de janeiro de 1926, Baltazar foi um dos grandes artilheiros do Sport Club Corinthians Paulista. Ao lado de Cláudio, Luizinho, Carbone, Rafael, Mário e outras feras, o Cabecinha de Ouro foi muito importante para conquistas dos Paulistas de 1951, 1952 e 1954.
Ele também conquistou pelo alvinegro do Parque São Jorge dois torneios Rio-São Paulo: 1950 e 1953. Pela Seleção Brasileira, além de disputar as copas do mundo de 1950 e 1954, foi campeão panamericana de 1952.
Teléco - 243 Gols
Com 305 gols, Cláudio Christóvam de Pinho é o maior artilheiro da história do Corinthians. Mas a melhor média de gols registrada nos campos alvinegros desde sua fundação é a de Uriel Fernandes, o Teleco.
Com 251 gols em 246 jogos, o jogador teve média superior a um gol por partida, marca insuperável até hoje no time de Parque São Jorge e maior até do que a do Rei Pelé em sua carreira (1281 gols em 1375 jogos – média de 0,93 gols por partida).
Nascido em Curitiba (PR), no dia 12 de novembro de 1913, Teleco, que recebeu o apelido de sua avó, defendeu o Corinthians de 1934 a 1944. Pelo alvinegro, foram muitos gols e os títulos dos campeonatos paulistas de 1937, 38, 39 e 41.
Antes de chegar ao Corinthians, Teleco fazia parte do ataque do Britânia Sport Club, um dos clubes que deu origem ao Paraná Clube (o Paraná surgiu após a fusão entre o EC Pinheiros e o Colorado EC – por sua vez, o Colorado surgiu após a junção entre Atlético Ferroviário, Palestra Itália FC e Britânia SC).
Teleco foi cinco vezes goleador do Campeonato Paulista (1935 - 9 gols -, 1936 - 28 gols -, 1937 - 15 gols -, 1939 - 32 gols, 1941 - 26 gols).
Néco - 217 Gols
Neco é considerado um dos maiores jogadores da história do clube. Pela história de Neco no Corinthians ele foi homenageado com uma estátua no clube.
Era o tipo do craque-polêmico , tinha facilidade para atuar como centroavante, meia-esquerda e ponta-esquerda.
Marcelinho Carioca - 206 Gols
Um jogador muito habilidoso e que vestia de corpo e alma a camisa Corinthiana. Dizem que ele lembra muito o jeito do maior artilheiro do clube, o Cláudio na maneira de jogar. Um exímio batedor de faltas e com uma raça corinthiana igualável, trouxe muitas alegrias para os Corinthianos.
Servilho - 199 Gols - Servilho, figura entre os maiores jogadores do futebol brasileiro. Ficou famoso ao defender o Sport Club Corinthians Paulista entre 1939 e 1949. Apelidado como "Bailarino", pelo seu talento com a bola nos pés, Servilho marcou 199 com a camisa do Corinthians, sendo um dos maiores artilheiros e ídolos da história do clube paulista.
Luizinho - 172 Gols
Luizinhoera chamado de o Pequeno Polegar, foi o maior jogador e maior ídolo do alvinegro em todos os tempos. Carrasco do rival Palmeiras (marcou 21 gols contra o alviverde), Luizinho fez 589 partidas pelo Timão.
Habilidoso e atrevido, Luizinho brilhou no famoso ataque corintiano que marcou 103 gols no Campeonato Paulista de 51. Nascido no dia 7 de março de 1930, Luizinho começou a carreira no Corinthians em 1949. Ficou até 1962 defendendo o alvinegro do Parque e só saiu para o Juventus, em 63, por causa de um desentendimento com o técnico Sylvio Pirillo.
Em 1964, voltou a vestir a camisa do Corinthians e encerrou a carreira três anos depois. Seus principais títulos forma os Paulistas de 51, 52 e 54 e os torneios Rio-São Paulo de 51, 53 e 54. Morreu no dia 17 de janeiro de 1998, em São Paulo.
Mais de 600 jogos pelo Timão.
Sócrates - 169 Gols
Nascido no dia 19 de fevereiro de 1954, em Belém (PA), Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, começou a carreira no Botafogo, de Ribeirão, em 1974. No Pantera, o Doutor fez sucesso ao lado do ponta-direita Zé Mário (já falecido) e o artilheiro Geraldão (que depois também defenderia o Timão).
Em 1978, graças ao presidente corintiano Vicente Matheus, Sócrates foi para o Corinthians. Na época, o São Paulo cobiçava o alto, magro e extremamente talentoso meia-direita, mas ficou a ver navios e sofreu com o Doutor principalmente nas finais dos paulistas de 82 e 83, quando o time da "Democracia Corintiana" derrotou o Tricolor, em pleno estádio do Morumbi.
Pelo alvinegro do Parque, o Magrão, como era chamado pelos companheiros, realizou 297 jogos, marcou 172 gols e conquistou os títulos paulistas de 79, 82 e 83. Pela seleção brasileira, ele disputou dois mundiais (1982 e 1986). Com a camisa canarinho foram 63 jogos (41 vitórias, 17 empates, 5 derrotas) e 24 gols marcados.
Rivelino - 165 Gols
Rivellino, o Roberto Rivellino, genial meia-esquerda do Corinthians, Seleção Brasileira e Fluminense, tornou-se comentarista esportivo e trabalhou por diversas vezes na Rede Bandeirantes de Televisão, lançado por Luciano do Valle. Em 2004, ele foi diretor de futebol do Corinthians, mas sem sucesso.
Rivellino tem ainda uma escolinha de futebol que cuida ao lado do irmão Abílio Rivellino . Roberto Rivellino ingressou na equipe profissional do Corinthians em 1965, logo após ser reprovado na "peneira" do Palmeiras."Fiquei chateado. Por isso, gostava de jogar bem contra o Palmeiras. Queria mostrar que eles cometeram uma grande injustiça", fala Roberto Rivellino.
O meia permaneceu no Parque São Jorge, onde era chamado de Reizinho do Parque, até 1974, ano que foi responsabilizado pela derrota para o Palmeiras, por 1 a 0, na final do Paulista."Eu não conseguia me ver longe do Corinthians. A imprensa foi decisiva para que isso acontecesse. Eu tive de sair do Corinthians e abri mão até dos 15%. Foi um momento muito triste. Me senti injustiçado. Pensei até em encerrar a minha carreira\", lamentou Rivellino, entrevistado pelo programa "Bola da Vez", da ESPN, em maio de 2007.
Fonte:Almanaque do Corinthians-
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